A palavra de Carl Theodor Dreyer. A experiência do homem religioso de Kierkgaard levada a um requinte estético absolutamente divinal. Um westen teológico deste fascinante realizador Dinamarquês. Os longos -planos sequência são fabulosos, o trabalho de luz e som lindíssimos e autores sóbrios numa narrativa fluída . Realizado em 1955 , Ordat ( a palavra) é um filme obrigatório para os amantes do cinema, em que o tempo tem as cadências que a modernidade acelerada tem vindo a destruir. Um filme sobre a morte e a vida e como o amor é a única forma de redenção possivel na odisseia existencial que atravessamos.
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